- Teatro Amazonas:
A construção do Teatro Amazonas ao final do século XIX, só foi possível graças ao período conhecido na história sócio-econômica brasileira como Ciclo da Borracha. Somente a privilegiada situação econômica da Província do Amazonas, na época propiciada pela exportação da borracha, tornaria possível a implantação na cidade de projetos tão audaciosos, dos quais o Teatro é o exemplo mais expressivo. O Teatro Amazonas, desde a sua inauguração em 1896, viu apresentar-se no seu palco todo tipo de espetáculo.
Mas além de casa de espetáculos, ele é um lugar de referências fundamentais para a cidade. Nele a função teatro anda de braços dados com a função de lugar de memória, de patrimônio cultural e de museu. A rigor todo o Teatro Amazonas é um museu. Sendo este um espaço especial reservado á memória da cidade de Manaus
O Encontro das Águas é um fenômeno que acontece na confluência entre o rio Negro, de água preta, e o rio Solimões, de água barrenta, onde as águas dos dois rios correm lado a lado sem se misturar por uma extensão de mais de 6 km. É uma das principais atrações turísticas da cidade de Manaus. Esse fenômeno acontece em decorrência da diferença entre a temperatura e densidade das águas e, ainda, à velocidade de suas correntezas.
Há dezenas de agências de turismo que oferecem o passeio à região, em roteiros que costumam incluir uma volta pelos igarapés da região. Se o passeio for feito em um barco pequeno, o visitante pode pôr a mão na água durante a travessia de um lado para o outro das águas, e sentir que os rios têm temperaturas diferentes. No período do rio cheio que vai de janeiro a julho é a melhor época para fazer um passeio para observar o encontro das águas, uma vez que as saídas dentre os igarapés são em canoas motorizadas. Pode-se entrar nos furos e braços de rios e ter a possibilidade de ver animais como pássaros, macacos e preguiças.
O passeio sempre é realizado no Parque Ecológico do Janauari, onde também se pode observar e tirar fotos das plantas aquáticas Vitórias-Régias. O final do passeio é em um restaurante flutuante de comidas típicas amazonenses. Está em construção uma plataforma de observação do encontro projetada por Oscar Niemeyer. (Wikipedia)
3. Espaço cultural Largo de São Sebastião:
O Centro Cultural Largo de São Sebastião é um espaço artístico e cultural, circunscrito no entorno e adjacências da Praça de São Sebastião, no centro da cidade de Manaus, gerenciado pelo Governo do Estado do Amazonas, por intermédio da Secretaria de Estado de Cultura.
Inserido numa área de resgate histórico, arquitetônico e cultural, dentro do projeto Manaus Belle Époque, o patrimônio que constitui o Centro Cultural Largo de São Sebastião merece, por parte daqueles que o visitam e o utilizam, cuidados específicos e atenção especial.
4. Parque Nacional de Anavilhanas:
O parque nacional de Anavilhanas é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no estado do Amazonas, com território distribuído pelos municípios de Iranduba, Manaus e Novo Airão.
A área da unidade é de domínio público. A visitação na unidade é permitida. Em algumas áreas a visitação requer autorização para ingresso e permanência; a pesquisa científica depende de autorização do órgão responsável (que nesse caso é oICMBio). Atividades de caça, pesca (tolerada a pesca de subsistência pelas comunidades de entorno), extração de madeira, mineração são proibidas.Não são permitidas alterações em seus ecossistemas (salvo algumas exceções). Apesar de suas 400 ilhas, Anavilhanas não é o maior arquipélago fluvial do mundo. O maior arquipélago fluvial do mundo é o de Mariuá, em Barcelos (AM), com aproximadamente 700 ilhas.
5. Museu da Amazônia:
Criado em janeiro de 2009, o Musa ocupa 100 hectares da Reserva Florestal Adolpho Ducke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, em Manaus. Uma área de floresta de terra firme, nativa, que há mais de 60 anos vem sendo estudada com paixão. Os resultados dessas pesquisas, reunidos em catálogos sobre temas como plantas, pássaros e rãs, contam o que o Musa quer mostrar ao visitante. Encontramos no Musa: exposições, viveiro de orquídeas e bromélias, lago, aquários e laboratórios experimentais de serpentes, de insetos e de borboletas. Uma torre de 42 metros permite fruir uma magnífica vista do dossel das árvores da floresta, inesquecível quando vista às seis da manhã.
Trilhas na floresta proporcionam ao visitante passeios agradáveis e descobertas surpreendentes. No Musa são desenvolvidas pesquisas em divulgação e popularização da ciência e da educação científica e cultural. Casa de cultura e ciência, de convivência e celebração da diversidade do ser no mundo. Um lugar onde os humanos e não humanos vivam juntos, felizes.
6. Museu do Seringal Vila Paraíso:
Atraindo visitantes que desejam conhecer de perto o modo de ser e viver do homem do seringal, o Museu do Seringal Vila Paraíso foi inaugurado dia 16 de Agosto de 2002, e é o maior projeto turístico e cultural do Governo do Estado, pois mostra a era de ouro do Ciclo da Borracha e oferece uma ampla visão da situação dos seringais naquela época.
É formado por ambientações de época – ciclo da borracha – com móveis e utensílios que testemunham a riqueza dos seringais, quando a borracha estava no auge de sua valorização econômica.
A Igreja de São Sebastião, construído sob a direção de Gesualdo Marchetti de Lucas em 1888, em Manaus, estado do Amazonas, tem estilo eclético, com alguns elementos de vários diferentes estilos, como o gótico e o neoclássico, e seu interior é marcado por painéis e vitrais europeus, bem ao estilo da época.
Intactas, as pinturas que cobrem o teto até o altar, incluindo a cúpula e as paredes, trazidas da Itália e afixadas no local, são de autoria de Silvio Centofanti, Francisco Campanella e Ballerini. A maior delas, pintada por Ballerini, no teto, logo à entrada, mostra o martírio de São Sebastião; a base da cúpula retrata os quatro evangelistas; e a própria cúpula a "Glória do Céu", com oito anjos.
8. Bosque da ciência:
Inaugurado em 1º de abril de 1995, como parte das comemorações do 40º aniversário do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. Concretizou-se, assim, um antigo sonho de abrir as portas do Instituto ao público.
O Bosque da Ciência que é uma área de aproximadamente 13 (treze) hectares, localizado no perímetro urbano da cidade de Manaus na zona central - leste. Projetado e estruturado para fomentar e promover o desenvolvimento do programa de Difusão Científica e de Educação Ambiental do INPA, ao mesmo tempo preservando os aspectos da biodiversidade existente no local.
Entre os seus objetivos pretende oferecer à população uma nova opção de lazer com caráter sócio-científico e cultural, propiciando aos visitantes interesse pelo meio ambiente, além de oferecer atrativos turísticos e entretenimento.
9. Ponte do Rio Negro:
A Ponte Rio Negro é uma ponte estaiada da rodovia AM-070 (também chamada de Rodovia Manuel Urbano), que liga a cidade de Manaus ao município de Iranduba, no estado brasileiro do Amazonas. É a única ponte que atravessa o trecho brasileiro do Rio Negro, sendo considerada como a maior ponte fluvial e estaiada do Brasil, com 3,6 quilômetros de extensão. Á noite bem iluminada e bonita. Não desce do carro porque fica numa área com pouca segurança.
Criado em 24 de outubro de 2000, o Jardim Botânico de Manaus está Localizado na borda da Reserva Florestal Adolpho Ducke, na zona Leste de Manaus. Sua missão é gerar, promover e divulgar conhecimentos sobre a flora amazônica, seus ecossistemas e suas interações com o meio ambiente, contribuindo para a construção da consciência ambiental.
11. Excursões pela natureza e vida
selvagem em Manaus:
12. Monumento da Abertura dos portos:
O Monumento à Abertura dos Portos às Nações Amigas, localizado na Praça São Sebastião, diante do Teatro Amazonas, na cidade de Manaus, estado do Amazonas, foi inaugurado em 1900 para comemorar a liberação dos portos do Rio Amazonas ao comércio exterior, em 1866.
Obra do escultor italiano Domêncio de Angelis tem estilo neoclássico e foi erigido em mármore, granito e bronze.
13. Zoológico do CIGS:
No único zoológico militar do mundo, mais de 200 animais de cerca de 50 espécies podem ser encontrados. Algumas espécies com risco de extinção estão expostas em banners, existem exemplares de animais empalhados e ainda peixes conhecidos da região, como o pirarucu. No memorial, itens como armas, fardas e destroços do avião que caiu no Amazonas em 1962 fazem parte do acervo que conta a história da criação do Centro.
14. Palácio Rio Negro:
Construído no início do século XX, em estilo eclético, para ser residência particular do comerciante da borracha, o alemão Waldemar Scholz, que devido à queda do preço da borracha a partir de 1912 e depois à primeira guerra mundial teve que o hipotecar ao coronel Luiz da Silva Gomes, por 400 contos de réis, este seringalista e comerciante, numa primeira fase arrendou o Palácio para residência do governador. E mais tarde,foi adquirido pelo governo em 1917, para torna-se sede do Poder Executivo e residência do governador, permanente como palácio de despachos até abril de 1995.
Em 1997, o Governo do Estado, em virtude de sua beleza arquitetônica e valor histórico, o transformou em Centro Cultural Palácio Rio Negro, com espaços abertos a recitais de música erudita e instrumental, exposições, lançamentos de livros, dança e teatro, além de outras atividades culturais.
15: Parque Senador Jeferson Péres:
O Parque Senador Jefferson Péres é um espaço público, edificado em área de antiga invasão de palafitas que interferiam nos igarapés de Manaus e Bittencourt, dois tradicionais pontos urbanos da cidade de Manaus. Objetivando a recuperação do ambiente, o Parque possibilita aos seus visitantes conhecer sobre um pouco da história política, social e paisagística da capital amazonense, especialmente do período da economia da borracha, a partir da forma como foi estruturado – a vegetação, o traçado, a arquitetura, a simetria, a simbologia, enfim, de todo um clima que marcou aquele período histórico.
O Museu de Numismática do Amazonas tem a sua origem na coleção de moedas, medalhas, cédulas e documentos históricos, organizada pelo comerciante amazonense Bernardo Ramos. Estudioso e fascinado pela Numismática, viajou por vários países, adquirindo peças para sua coleção.
17: Zoológico Manaus tropical:
Um zoológico no meio da floresta, o Zoo Tropical Manaus resgata os animais que não podem, por diferentes motivos, retornar aos seus habitats naturais na selva.
Inaugurado em 1976, o zoológico pertence ao Tropical Hotel Manaus. O espaço conta ainda com uma área conhecida como Praça das Águas, onde encontram-se os répteis do zoológico.
Além de apresentar a fauna amazônica aos hóspedes do hotel e à comunidade local, o zoológico desenvolve um programa de educação ambiental, visando a conscientização dos visitantes quanto à necessidade de conservação da fauna local.
O espaço guarda algumas espécies que já estão em perigo de extinção, como a onça pintada, a jaguatirica, o macaco aranha da barriga branca e o mutum cavalo.
Parintins:
1. Catedral N S do Carmo:
A Diocese de Parintins é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil, pertencente à Província Eclesiástica de Manaus e ao Conselho Episcopal Regional Norte I da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, sendo sufragânea da Arquidiocese de Manaus. A sé episcopal está na Catedral Nossa Senhora do Carmo, na cidade de Parintins, no estado do Amazonas.
2. Lago Parananema:
3. Serra da Valéria:
A Serra da Valéria é uma formação geográfica de 152 metros de altitude, situada no município de Parintins, no interior do estado do Amazonas, Região Norte do país. A serra é circundada por uma vegetação rica em flora e fauna e bastante espessa. O lago da Valéria, um dos atrativos turísticos naturais da região, é encontrado na sua lateral.
4. Artesanato em Parintins:
A cidade possui inúmeras feiras de artesanato caboclo e ameríndio nos meses de junho a outubro. As peças de artesanato são feitas, em sua maioria, por matérias-primas encontradas em vilas e comunidades próximas da cidade, como Vila Amazônia e Mocambo.
Os materiais usados são madeira, raízes de árvores, cipós, palhas, sementes, fibras naturais e penas artificiais. Grande parte desse artesanato é vendido e encontrado nas comunidades locais, nas feiras da cidade e no Bumbódromo.
Itacoatiara:
Localizada no Km 26 da Estrada Manaus-Itacoatiara (AM-010), esta reserva tem 10.072 ha e serve como suporte para todos os segmentos das pesquisas do Inpa e de outras instituições nacionais e internacionais. Por ser uma reserva típica de mata terra firme, vem sofrendo ultimamente, uma grande pressão antrópica devido o seu contato com a mancha urbana de Manaus.
2. Túnel Verde de Itacoatiara:
A Avenida Parque, também conhecida como túnel verde de Itacoatiara, foi projetada e iniciada em 1928 pelo ex-prefeito judeu Isaac José Peres. Na época de sua construção, foram plantados os primeiros oitizeiros, pois trata-se de uma árvore natural do cerrado brasileiro, que é ideal para sombreamento de praças e jardins, o seu fruto é comestível e sua madeira pode ser aproveitada para a construção civil. A Avenida, corta o traçado urbano da cidade ao meio. Configurando-se com a maior Avenida de Túnel Verde do Brasil, haja visto que as demais dessa natureza, não alcançam mais de 500 m de extensão. 3. Alguns aleatórios:
Coari:
1. Cristo Redentor de Coari:
2. Igreja Matriz de Coari:
Manacapuru:
Cidade:
Não foram encontradas imagens.
Localização:
Endereço: Avenida Boulevard Pedro Rates 753, , 69400-000, Manacapuru, AM
2. Praça da Igreja:
3. Festival de Ciranda:
Tefé:
A Comunidade da Missão como é conhecida na cidade, é um lugar tranquilo, com uma natureza e vista uma bela vista. Lugar para se conhecer com calma.
Importante que você seja acompanhado por um guia na visita. A historia e arquitetura do local é muito bonita, vale a visita. Impressiona a construção em um local remoto.
A população em Tabatinga é mista, pois possui brasileiros, peruanos, colombianos e dentre estes, os indígenas de diversas etnias. Dentre os brasileiros em Tabatinga, existe a população rotativa, correspondente aos militares das forças armadas e bancários que vão à Tabatinga passar temporadas.
No município a rede de esgotos é praticamente inexistente e o fornecimento de energia e o asfaltamento precários - Sua principal avenida é chamada de Avenida da Amizade, visto que liga a Tabatinga à Leticia.
Existe vários esportes radicais que são praticados no município: motocross, bicicross e leparkour.
Embora visada pelo narcotráfico como rota de passagem , não é um centro consumidor, a organização policial da cidade é precária. Em termos de saúde, possui apenas um hospital. Em termos de educação é atendida por um Centro de Estudos Superiores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Presidente Figueiredo:
1. Reserva Ecológica Cachoeira do Santuário:
A Reserva Ecológica Cachoeira Santuário fica no município de Presidente Figueiredo, a aproximadamente 110 km ao norte de Manaus.
O município é conhecido pelo turismo ecológico, devido a grande concentração de cachoeiras e recursos naturais na região.
O hotel da Reserva Ecológica Cachoeira Santuário possui estrutura para hospedagem durante fins de semana e feriados prolongados, com acomodações em chalés, piscinas e restaurante.
2. Cachoeira de Iracema:
Á caminho da cachoeira |
A Cachoeira de Iracema, se encontra dentro do Parque Ecológico Iracema Falls, que inclui também a Cachoeira das Araras, grutas, trilhas, hotel e restaurante.
Localizado no KM 998, da rodovia BR-174, o Iracema Falls está distante 08 km da cidade de Presidente Figueiredo e mais 02 km de ramal. O complexo turístico fica aberto todos os dias e o horário de visitação é das 08h às 16h. É proibido entrar com alimentos, bebidas e animais.
A Cachoeira de Iracema é uma bela queda d’água de 8 metros de altura, situada em um cenário paradisíaco. No período de cheia dos rios, geralmente de março a julho, a cachoeira está com o máximo de volume das águas, ficando mais bonita, mas também mais perigosa para banho por conta da forte correnteza. O período mais propício para um mergulho é de setembro a janeiro, na vazante dos rios, quando se formam piscinas naturais e é possível tomar banho embaixo da queda d’água.
O Parque do Urubuí é o ponto central da cidade, onde estão localizados os principais restaurantes.
As corredeiras do local são bastante utilizadas para a prática do bóia cross, entre março e julho. Na própria orla há instrutores oferecendo passeios curtos de alguns minutos, que custam cerca de 5 reais por pessoa. Para percursos mais longos, que levam de 2 a 3 horas, consulte as empresas de esportes de aventura. O preço costuma ser de 60 reais por pessoa.
As corredeiras do local são bastante utilizadas para a prática do bóia cross, entre março e julho. Na própria orla há instrutores oferecendo passeios curtos de alguns minutos, que custam cerca de 5 reais por pessoa. Para percursos mais longos, que levam de 2 a 3 horas, consulte as empresas de esportes de aventura. O preço costuma ser de 60 reais por pessoa.
4. A cachoeira da Porteira:
No local você pode aproveitar duas quedas d’água, além de poder descansar em uma das várias piscinas naturais que se formam. Um espetáculo à parte são as pedras existentes no local, que tem várias ranhuras em um único sentido, demonstrando como a água, em um passado muito distante, tinha um percurso bem diferente do atual.
O local não oferece nenhum tipo de infraestrutura para turistas, apenas sua beleza natural repleta de rochas e permite a prática de acampamento para pernoite.
O custo da entrada é de R$ 5,00 por pessoa para passar o dia ou de R$ 20,00 para o acampamento.
Ela não possui nenhum tipo de infraestrutura turística e, se você não prestar atenção, pode acabar passando direto por ela, já que mal se percebe o simples portal de madeira que indica a entrada do seu ramal.
A Cachoeira da Pedra Furada possui um dos visuais mais marcantes de todo o município. Fazendo jus ao nome, a água do rio escorre do alto através de uma pedra com três grandes furos, formando uma bela e convidativa piscina natural de águas calmas. Em formato de meia-lua, um extenso e imponente paredão rochoso circunda o local. Acima dele, a floresta se ergue, indiferente ao abismo abaixo de si.
Graças ao baixo fluxo de pessoas que visita o local, esta cachoeira é um lugar perfeito para relaxar, admirando a paisagem e ouvindo apenas os sons da floresta. Além disso, a pequena trilha percorrida até chegarmos lá (cinco minutos de carro e mais cinco a pé) é uma das mais bonitas da região, exibindo gigantescas árvores e diferentes tonalidades de verde na sua vegetação. Após passar pela placa que indica o Km 57, prestar atenção ao lado esquerdo da pista. Em poucos minutos surgirá um pequeno portal de madeira aonde está escrito, bem discretamente, "Pedra Furada". Essa é a entrada.
6. Caverna Refúgio do Maroaga:
Segundo a lenda, Maroaga foi um grande cacique da tribo dos Waimiri-Atroari, os quais deram bastante dor de cabeça aos militares na década de 70 durante a construção da rodovia BR-174. Dizem que esta caverna, com mais de 400 metros de túneis e galerias, foi utilizada como esconderijo pelos indígenas que, liderados por Maroaga, lançaram um grande ataque ao acampamento dos militares. Conhecidos por sua extrema selvageria, os Waimiri-Atroari esquartejaram as suas vítimas e espalharam seus pedaços por entre as árvores.
A caverna está localizada dentro de uma área de proteção ambiental e só pode ser visitada com a presença de um guia turístico, o qual pode ser facilmente contratado no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da cidade. O preço do passeio é de R$50 para um grupo de até dez pessoas, e geralmente dura pouco mais de 2 horas.
A caverna está localizada dentro de uma área de proteção ambiental e só pode ser visitada com a presença de um guia turístico, o qual pode ser facilmente contratado no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da cidade. O preço do passeio é de R$50 para um grupo de até dez pessoas, e geralmente dura pouco mais de 2 horas.
7. Gruta da Judéia: segue em frente à caverna Refúgio do Maroaga
Começamos então a dar a volta pelo imponente paredão rochoso, cercado por uma incrível variedade de plantas que, banhadas pelo sol, impressionam com suas diferentes tonalidades de verde, enquanto inúmeros filetes de água escorrem pelas encostas. E o mais impressionante: árvores se equilibram lá no alto na beira do paredão, com suas longas raízes descendo até fixarem-se no chão.
Depois de 30 minutos de caminhada chegamos à Gruta da Judéia. Aqui o paredão rochoso se abre em uma grande galeria de onde cai um poderoso jato de água que, acompanhado por raízes e cipós pendurados, forma uma belíssima piscina natural de águas douradas. O desgaste das paredes rochosas preenche o solo com uma fina areia branca.
O ponto inicial da trilha está marcado com um grande outdoor onde está escrito Caverna Refúgio do Maroaga, facilmente avistado na beira da rodovia. Chega-se facilmente de carro ou mototáxi.
A cachoeira das araras é uma das mais famosas de Presidente Figueiredo, fica após a cachoeira de Iracema. Com uma queda d'água de cerca de 6 metros e 12 metros de largura, é uma bela cachoeira, que ao cair às águas formam-se piscinas naturais, e ainda no lugar possui corredeiras e grutas.
9. Cachoeira da Asframa:
No local você pode aproveitar duas quedas d’água, além de poder descansar em uma das várias piscinas naturais que se formam. Um espetáculo à parte são as pedras existentes no local, que tem várias ranhuras em um único sentido, demonstrando como a água, em um passado muito distante, tinha um percurso bem diferente do atual. Cachoeira Asframa localizada na BR 174 Km 96 Presidente Figueiredo, local tranquilo com restaurante, bosque, campo de futebol, por ser um local tranquilo torna-se ótimo para as crianças.
A Cachoeira da Onça é uma ótima opção para quem busca um passeio de ecoturismo leve e acessível para toda a família. De acesso fácil e com uma boa infra-estrutura de apoio, a cachoeira ainda assim não deixa de oferecer um ótimo contato imersivo com a natureza amazônica.
A cachoeira fica localizada dentro de uma reserva administrada pela Fundação Rede Amazônica, cuja entrada fica apenas alguns metros após o núcleo urbano de Presidente Figueiredo. A propriedade conta com estacionamento próprio e a entrada custa R$10 por pessoa.
Para chegar até a cachoeira você deve caminhar por uma trilha bem sinalizada por cerca de 15 minutos. O caminho é extremamento agradável e bem-cuidado, e as diversas espécies vegetais que aparecem pelo meio da trilha são devidamente identificadas com placas padronizadas. Também estão espalhados ao longo de toda a trilha diversos bancos de madeira, que permitem àqueles que assim desejarem uma pausa para descansar e admirar a natureza ao redor.
11. Cachoeira da Neblina:
A Cachoeira da Neblina é um verdadeiro tesouro escondido nas florestas de Presidente Figueiredo. Apesar de ser a maior cachoeira do município, com mais de 30 metros de altura, ela é desconhecida de grande parte da população local. O motivo é simples: para chegar até ela são necessários 8 km de trilha dentro da mata! Ou seja, são cerca de 4 horas de caminhada, incluindo a ida e a volta.
Para embarcar nessa aventura, antes de tudo, você precisa contratar um guia no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) de Presidente Figueiredo. Por se tratar de uma trilha longa e sem sinalização, a possibilidade de se perder é grande caso você tente ir sozinho. Por isso, é mandatória a presença de um guia que conheça o caminho. Em média, os guias cobram uma taxa que varia de 150 a 200 reais para um grupo de até 10 pessoas.
Como não há manutenção, a trilha muitas vezes desaparece dentro da mata fechada. Isso não apenas cria obstáculos físicos para a passagem como também intensifica a umidade. Portanto, prepare-se para suar muito. Ainda assim, o trajeto mantém-se plano durante 90% do percurso, o que garante uma caminhada relativamente tranquila, apesar do calor.
Nos últimos metros da caminhada, quando já é possível ouvir a água, nos deparamos com o maior obstáculo da aventura: um íngreme barranco pelo qual devemos descer. Essa é a parte mais "emocionante" do percurso, uma vez que precisamos usar as raízes expostas das árvores como degraus para atingir o chão.
De carro, logo após a placa marcando o Km 50, é o primeiro sítio do lado direito da pista.
A Cachoeira dos Pássaros, em Presidente Figueiredo - AM, não tem quedas d'águas tão fortes quanto à Cachoeira de Iracema, mas tem seus atrativos.
Ela se situa na BR 174, na estrada que vai para Balbina, no Km 13 - AM.
Diferentemente da de Iracema, lá há mesas.Eles preparam a comida para você na hora, tem campo para vôlei e um estacionamento bem próximo à cachoeira, além de espaço para Camping.
Paga-se R$10,00 por carro, exceto Kombi que paga R$15,00, moto R$5,00, micro-ônibus R$80,00.
Aberta das 8hs às 17hs.
Não pode levar comida, tem que consumir a comida que eles oferecem, mas não é cara.
Oferecem churrasco, peixe assado, caldeirada e galinha caipira, entre outras coisas.
Ela se situa na BR 174, na estrada que vai para Balbina, no Km 13 - AM.
Diferentemente da de Iracema, lá há mesas.Eles preparam a comida para você na hora, tem campo para vôlei e um estacionamento bem próximo à cachoeira, além de espaço para Camping.
Paga-se R$10,00 por carro, exceto Kombi que paga R$15,00, moto R$5,00, micro-ônibus R$80,00.
Aberta das 8hs às 17hs.
Não pode levar comida, tem que consumir a comida que eles oferecem, mas não é cara.
Oferecem churrasco, peixe assado, caldeirada e galinha caipira, entre outras coisas.
A primeira trilha é feita de carro, já a segunda trilha é a pé com duração de 45 minutos até a Cachoeira. Nessa trilha, a mata é densa, com árvores de mais de 30 metros de altura. A trilha é cheia de subidas e descidas, com troncos de árvores caídos pelo chão o que nos dar a sensação de estarmos perdidos no meio da maior floresta do mundo.
Como chegar: localizada na Vila de Balbinna.
Primeira trilha: carro.
Fique atento olhando sempre para o lado esquerdo.
Segunda trilha...
Na primeira bifurcação siga para direita, tem uma seta na árvore indicando a direção.Na segunda bifurcação siga para esquerda, tem uma seta na árvore indicando a direção.
Fique atento olhando sempre para o lado esquerdo.
Segunda trilha...
Na primeira bifurcação siga para direita, tem uma seta na árvore indicando a direção.Na segunda bifurcação siga para esquerda, tem uma seta na árvore indicando a direção.
14. Cachoeira Natal:
Como Chegar: O acesso ao ramal é feito através do estacionamento do Parque do Urubuí. Após atravessar uma ponte sobre as corredeiras, você já se encontra no ramal de terra batida. Siga sempre em linha reta por cerca de sete quilômetros, quando você avistará uma placa indicando a entrada à esquerda para a cachoeira. Após entrar neste segundo ramal você deve percorrer mais sete quilômetros, sempre se mantendo à esquerda, até avistar uma placa indicando a entrada do ramal do Bad Boy à direita. Siga por mais alguns quilômetros neste ramal até encontrar uma nova placa indicando a entrada da cachoeira, à esquerda. Após esta placa a trilha se torna um pouco fechada demais para a passagem de carros. Assim, você pode decidir entre estacionar o carro neste momento e fazer o restante do caminho à pé (cerca de 5 minutos) ou seguir com o carro até o final onde haverá um estacionamento. A entrada é R$10 por veículo e deve ser paga tanto se você chegar de carro ou a pé.
- Todo o percurso desde o Parque do Urubuí até a cachoeira dura cerca de 30 minutos. A estrada é de terra batida e pode se tornar intransitável em dias de chuva.
- A cachoeira não é muito conhecida pelos manauaras, mas é bastante frequentada pelos moradores de Presidente Figueiredo. Portanto, em caso de dúvidas sobre o caminho, basta perguntar a qualquer morador que encontrar ao longo do ramal.
- A cachoeira não é muito conhecida pelos manauaras, mas é bastante frequentada pelos moradores de Presidente Figueiredo. Portanto, em caso de dúvidas sobre o caminho, basta perguntar a qualquer morador que encontrar ao longo do ramal.
15. Cachoeira do Boto:
Localização: Km 32 do Ramal da Morena, na Vila de Balbina.
Como chegar: Depois de entrar em Balbina, você deve pegar o ramal de terra batida que fica à direita, logo após a ponte sobre o rio Uatumã. Após percorrer cerca de 32 km pelo ramal da morena, você deve estacionar o carro na curva que fica logo depois de uma grande placa onde está escrito "APA Morena". Este é o início da trilha que leva até cachoeira.
- O Ramal da Morena é uma estrada de terra batida que está em ótimas condições de tráfego, permitindo que os 32 km que levam até o início da trilha sejam percorridos em 30 minutos ou até menos. Ainda assim, não é recomendável encarar a estrada em dias de chuva. Ao longo do caminho, é possível vislumbrar trechos do belíssimo Rio Uatumã, que acompanha lado a lado o ramal.
- A trilha é curta e dura apenas cerca de 30 minutos. Porém, por ser um caminho pouco utilizado a mata ao longo da trilha é bastante fechada. Assim, é recomendável que o percurso seja realizado apenas na companhia de um guia de turismo, facilmente contratado no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) de Presidente Figueiredo. A diária do guia gira em torno de R$150 para um grupo de até 10 pessoas.
- A cachoeira oferece um ótimo local para banho, com suas águas geladas e fundo de areia. No entanto, é bom evitar a visitação durante os meses de junho e julho, o auge da cheia, pois a forte correnteza torna o ambiente perigoso e nos impede de chegar próximo à queda d'água.
- A cachoeira também pode ser visitada de barco. Para isso, é preciso ir de carro até o final do ramal da morena, num total de 36 km. A estrada termina no rio Uatumã e a partir daí é possível contratar um barqueiro para subir o igarapé de onde surge a cachoeira. Os barqueiros costumam cobrar R$30 para um grupo de até seis pessoas. Porém, esse percurso só pode ser realizado até a última semana de setembro, pois após este período o nível das águas do igarapé diminui a tal ponto que não permite a passagem de nenhuma embarcação. A navegabilidade retorna apenas em meados de março.
- A trilha é curta e dura apenas cerca de 30 minutos. Porém, por ser um caminho pouco utilizado a mata ao longo da trilha é bastante fechada. Assim, é recomendável que o percurso seja realizado apenas na companhia de um guia de turismo, facilmente contratado no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) de Presidente Figueiredo. A diária do guia gira em torno de R$150 para um grupo de até 10 pessoas.
- A cachoeira oferece um ótimo local para banho, com suas águas geladas e fundo de areia. No entanto, é bom evitar a visitação durante os meses de junho e julho, o auge da cheia, pois a forte correnteza torna o ambiente perigoso e nos impede de chegar próximo à queda d'água.
- A cachoeira também pode ser visitada de barco. Para isso, é preciso ir de carro até o final do ramal da morena, num total de 36 km. A estrada termina no rio Uatumã e a partir daí é possível contratar um barqueiro para subir o igarapé de onde surge a cachoeira. Os barqueiros costumam cobrar R$30 para um grupo de até seis pessoas. Porém, esse percurso só pode ser realizado até a última semana de setembro, pois após este período o nível das águas do igarapé diminui a tal ponto que não permite a passagem de nenhuma embarcação. A navegabilidade retorna apenas em meados de março.
O Salto do Ipy é um daqueles lugares em Presidente Figueiredo que parece ter saído direto de um filme de fantasia. A grande altura da queda d’água e o seu isolamento lhe conferem um ar de mistério e realçam a beleza do local.
Para chegar até a cachoeira é preciso encarar uma trilha de cerca de 1:15h. Devido ao longo percurso, a presença de um guia é obrigatória. Mas não se deixe assustar pela caminhada, pois o terreno se mantém plano durante boa parte do caminho. E, mais importante que isso, a visão da floresta virgem é sempre deslumbrante: árvores gigantescas e centenárias, cipós com formatos inusitados que se contorcem até o chão e os diferentes tons de verdes que contrastam com o solo forrado com folhas secas e avermelhadas.
17. Lagoa Azul:
Conhecida como “Lagoa Azul“, ela fica localizada dentro de um terreno particular, na comunidade Nova Esperança, no KM-120 da rodovia BR-174 (Manaus-Boa Vista).
A Lagoa Azul é sazonal. Só funciona de fevereiro a agosto. É pequena, com cerca de 2,5m de profundidade, e suas águas não chegam a ser transparentes, mas têm belíssimo tom de azul. A cor, provavelmente, deve-se ao aquífero das Guianas, que jorra em vários pontos do Município de Presidente Figueiredo, onde está localizada a nascente da lagoa. O rio subterrâneo é famoso pela qualidade das águas, que, segundo diversos estudos, estão entre as mais puras do planeta.
Benjamin Constant:
O Museu Magüta é uma experiência pioneira, o primeiro museu indígena criado no Brasil em 1990. Possui uma rica e extensa coleção de objetos relativos aos mais variados aspectos da cultura material do povo Ticuna, exibida segundo uma museografia delineada pelos próprios indígenas. Todo o museu foi projetado, mantido e dirigido exclusivamente pelos “caciques” (chefes de comunidades), articulados no Conselho Geral da Tribo Ticuna – CGTT, criado em 1982.
Dispõe também de uma extensa documentação sobre a história da região e as lutas desenvolvidas pelo CGTT, bem como sobre a literatura e registros visuais produzidos sobre o povo e a cultura Ticuna.